Escalão 2: escolas de outros níveis de ensino a partir do 2º ciclo (inclusive)
"Mãe para o mundo tu és apenas uma mãe, mas para mim és o MUNDO"
“SIM, NO DIA DA MÃE O CORAÇÃO É AMARELO PARA QUEM AMA A MÃE NATUREZA!”
O Conselho Eco Escolas da Escola Básica 2, 3, prof. Mendes Ferrão, Coja, do Agrupamento de escolas de Arganil, decidiu participar no desafio tetra pak - “SIM, NO DIA DA MÃE O CORAÇÃO É AMARELO, PARA QUEM AMA A MÃE NATUREZA!”, na tentativa de promover cada vez mais, em toda a comunidade educativa, a consciência e importância para a prática de separar todos os resíduos, nos respetivos ecopontos, contribuindo assim para a melhoria do nosso planeta, conservando os recursos naturais.
O primeiro passo foi a recolha de pacotes Tetra Pak na comunidade educativa, da marca COMPAL, através da sensibilização dos alunos para trazerem para a escola o material base para a concretização deste desafio. Devido ao COVD19 e ao estado de confinamento da população estudantil, o coração amarelo foi construído individualmente à distância com recurso a embalagens tetra pak que cada discente tinha em casa. No processo de realização e construção estiveram envolvidos os alunos do 5º ano de escolaridade. Para além do material base, embalagens tetra pak, utilizaram outros papéis, colas e materiais riscadores. Da distância se faz perto, não física mas colaborativa e de partilha, os alunos enviaram os seus corações, com as mensagens que acharam importantíssimas, homenageando as suas mães. A compilação das imagens e a base do coração foi realizada com a colaboração da coordenadora do eco escolas e diretora de turma destes alunos, em consonância com os gostos pessoais de cada discente, e de acordo com a DAC – Os Guardiões do Planeta (Eco escolas e Compostagem orgânica).
Mesmo à distância, a construção do coração com embalagens tetra pak, contribuiu para a consolidação de todo o trabalho de sensibilização para o aproveitamento e reutilização de diversos materiais, continuando a reforçar a sensibilização dos nossos alunos para os aspetos ambientais. Os discentes demonstraram-se trabalhadores, empenhados e persistentes na preparação e produção dos seus corações. Todos os envolvidos consideraram que o trabalho efetuado foi o possível devido à pandemia, ficando com pena de não ser aberto à comunidade educativa, como estava planeado inicialmente, considerando que o produto final, com os constrangimentos que estamos a passar, atingiu os objetivos e que o Coração amarelo esteticamente ficou criativo e diferente.